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A Competição no Karatê (Entrevista)

  • Foto do escritor: Associação de Artes Maciais ZM
    Associação de Artes Maciais ZM
  • 10 de jun. de 2022
  • 1 min de leitura

Estimular a competitividade nos jovens, tem um lado positivo, na medida em que desperta capacidades para lidar com pressões e frustrações, próprias das vida adulta, mas requer atenção e cuidados. No caso da luta, há outro componente importante que impacta na percepção do aluno e deve ser considerado: o risco de golpes e dor física. Assim, competir, que faz parte do processo de formação, pode contribuir para o crescimento, somando autoconhecimento e equilíbrio emocional, mas a falta de atenção, quanto às características de cada aluno e do seu entorno, poderá torná-la uma experiência conturbada. A falta de incentivos ou pressão excessiva pode atrapalhar e, é nessa hora, que o conhecimento deve contribuir com a arte.


Para compreender todo este complexo espaço da competitividade, e de como pode afetar o desenvolvimento das nossas crianças e jovens, entrevistamos uma profissional da área, a Psicóloga Millena Nogueira, pós graduada em terapia cognitiva comportamental.






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